Após conquistar a triste liderança no ranking dos países mais poluentes do mundo, ultrapassando os EUA, a China também conquistou a dianteira na formulação de projetos de MDL – Mecanismos de Desenvolvimento Limpo, que visam reduzir as emissões de dióxido de carbono. (ver post sobre Protocolo de Kyoto).
Os projetos do país representam 50% das emissões a serem evitadas (1,88 bilhão de toneladas de dióxido de carbono ou seu equivalente em outros gases). A Índia vem em segundo (880 milhões de toneladas) e o Brasil, em terceiro (204 milhões de toneladas).
Cada toneladas de CO2 evitada pode ser vendida aos países desenvolvidos obrigados a reduzir a poluição. Hoje, uma tonelada de dióxido de carbono vale em torno de 14 euros. Por este valor, os 231 projetos de MDL de empresas e outras entidades brasileiras receberiam, a preço de hoje, cerca de R$ 7,4 bilhões.
No Brasil, a geração elétrica é o setor que mais contribui para a redução de gases-estufa (140 projetos), seguido da suinocultura (38), aterros sanitários (25), indústria (11) e eficiência energética (9). A redução na emissão de dióxido de carbono lidera (65%) seguida do metano (34%). Os demais gases respondem por apenas 1% dos projetos.
Fonte: portal Terra
Os projetos do país representam 50% das emissões a serem evitadas (1,88 bilhão de toneladas de dióxido de carbono ou seu equivalente em outros gases). A Índia vem em segundo (880 milhões de toneladas) e o Brasil, em terceiro (204 milhões de toneladas).
Cada toneladas de CO2 evitada pode ser vendida aos países desenvolvidos obrigados a reduzir a poluição. Hoje, uma tonelada de dióxido de carbono vale em torno de 14 euros. Por este valor, os 231 projetos de MDL de empresas e outras entidades brasileiras receberiam, a preço de hoje, cerca de R$ 7,4 bilhões.
No Brasil, a geração elétrica é o setor que mais contribui para a redução de gases-estufa (140 projetos), seguido da suinocultura (38), aterros sanitários (25), indústria (11) e eficiência energética (9). A redução na emissão de dióxido de carbono lidera (65%) seguida do metano (34%). Os demais gases respondem por apenas 1% dos projetos.
Fonte: portal Terra