Créditos de carbono. Ultimamente tenho lido muitas reportagens citando este novo termo eco-econômico. Pois bem, mas que diabos ou santos são estes? Se você, assim como eu, ficou meio boiando mas fingiu entender tudinho até o fim, veja este breve resumo que fiz para entender o assunto, pesquisando algumas coisas na internet. Se você já sabe do que se trata (de verdade), pode pular para o próximo post.
Podemos dizer que créditos de carbono são os valores monetários da poluição. Após inúmeras constatações científicas de que a emissão de CO2 feita por nós terráqueos é o principal causador do aquecimento global, um encontro das Nações Unidas realizado em 1997 – a Conferência das Partes - estipulou que os países desenvolvidos deveriam reduzir a emissão de gases poluentes em 5,2% até o ano de 2012. Nascia ali o Protocolo de Kyoto.
Para cumprir estas metas estabelecidas, empresas dos países desenvolvidos (principais emissores de poluentes) devem aplicar os Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL), que consistem na busca por tecnologias limpas e não poluidoras, além de práticas de desenvolvimento sustentável.
Caso não consigam cumprir suas metas, as empresas devem comprar os Créditos de Carbono, que são certificados emitidos por agências de proteção ambiental em dólares e comercializados na Bolsa de Valores. Ou seja, se a empresa não atingir sua cota de redução, deve comprar certificados de empresas menos poluentes (geralmente de países em desenvolvimento), fechando assim a sua conta da poluição. Por convenção, cada tonelada de CO2 emitido equivale a um crédito.
Agora fica a pergunta: é certo estipular um valor monetário para o poluição? De um lado, estudiosos afirmam que num mundo capitalista como vivemos, esta é a única forma de se fazer algo realmente eficaz para a causa ambiental. Do outro, muitos afirmam que os Créditos de Carbono apenas servem para avalizar a emissão de gases poluentes pelos países desenvolvidos, além de criar um interesse puramente comercial em torno do tema.
E aí, de que lado você está?
Em tempo: os EUA (principal poluidor) não assinaram o Protocolo de Kyoto, alegando um provável retardamento da sua economia, e também que os dados científicos não comprovam 100% que os humanos são os causadores do aquecimento global. Ok, eles não são humanos…
Podemos dizer que créditos de carbono são os valores monetários da poluição. Após inúmeras constatações científicas de que a emissão de CO2 feita por nós terráqueos é o principal causador do aquecimento global, um encontro das Nações Unidas realizado em 1997 – a Conferência das Partes - estipulou que os países desenvolvidos deveriam reduzir a emissão de gases poluentes em 5,2% até o ano de 2012. Nascia ali o Protocolo de Kyoto.
Para cumprir estas metas estabelecidas, empresas dos países desenvolvidos (principais emissores de poluentes) devem aplicar os Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL), que consistem na busca por tecnologias limpas e não poluidoras, além de práticas de desenvolvimento sustentável.
Caso não consigam cumprir suas metas, as empresas devem comprar os Créditos de Carbono, que são certificados emitidos por agências de proteção ambiental em dólares e comercializados na Bolsa de Valores. Ou seja, se a empresa não atingir sua cota de redução, deve comprar certificados de empresas menos poluentes (geralmente de países em desenvolvimento), fechando assim a sua conta da poluição. Por convenção, cada tonelada de CO2 emitido equivale a um crédito.
Agora fica a pergunta: é certo estipular um valor monetário para o poluição? De um lado, estudiosos afirmam que num mundo capitalista como vivemos, esta é a única forma de se fazer algo realmente eficaz para a causa ambiental. Do outro, muitos afirmam que os Créditos de Carbono apenas servem para avalizar a emissão de gases poluentes pelos países desenvolvidos, além de criar um interesse puramente comercial em torno do tema.
E aí, de que lado você está?
Em tempo: os EUA (principal poluidor) não assinaram o Protocolo de Kyoto, alegando um provável retardamento da sua economia, e também que os dados científicos não comprovam 100% que os humanos são os causadores do aquecimento global. Ok, eles não são humanos…
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